2 comentários Car?ssimos

  1. Adamastor

    O tal Gullar ? raso – muito raso. N?o ? para estranhar que ele seja apreciado por tanta gente. Algu?m a? j? ouviu suas declama??es em programas de tv? “Ele ? poeta! Ele ? poeta!” – gritem, gritem alto!

    ? preciso dar ? luz a um novo c?none. ? preciso esquecer o que esta pretensa massa cr?tica (intelectual?ide) se determinou como “algo”. “Algo art?stico”, “algo a ser apreciado”, “algo belo”. (Que raz?o ? esta que ? turva (e pretenciosa) para dizer das coisas que s?o?). ? esta disposi??o favor?vel aos “algos” que gera e sustenta um Gullar, por exemplo. A mesma que fecunda e alimenta um Mautner, um Z? Celso, um Chiquinho Buarque.

    Que sejam todos esses e todos os demais esquecidos em definitivo. Se for poss?vel, ? claro. Se n?o for, que tais nomes sirvam de refer?ncia a tudo o que ? raso, fraco, degenerativo, vergonhoso, f?tido, p?trido: o esterco residual que o novo homem nasceu.

    Aos que t?m inter-esse por estas linhas: voc? achou a “”””reflex?o””” do Gullar significativa? Devemos dar ouvidos a quem se criou para chegar aos 60 do jeito que ele chegou? Ou ser? que ele merece ser esquecido em denitivo?

  2. G. Ferreira

    Pois ? Adamastor.

    N?o se trata de dar ouvidos, mas sobretudo de n?o calar. Justamente porque ele hipostasia o raso e o fraco que se deve jogar a p? de cal…. em definitivo.

    Abra?os e volte sempre.

    G.

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