Esculpir em Argila – Albert Camus: uma estética da Existência

É com enorme alegria que divulgo a publicação da minha dissertação de mestrado, defendida em abril de 2009, pela Educ, editora da PUC-SP. A todos os envolvidos, muito obrigado.

Do prefácio do Prof. Dr. Luis Felipe Pondé:

“A imagem do “esculpir em Argila” como modo de enfrentamento do absurdo, usada por Camus, serve de motto para Gabriel Ferreira da Silva apontar a resposta de Camus ao niilismo do absurdo e de sua falsa solução, o suicídio, tal como é abordado em O Mito de Sísifo. A passagem do “mito” à “revolta” de O Homem Revoltado indica a rota de sua ética da paixão. Esse ato estético de “esculpir”, numa matéria finita e frágil, o sentido possível

(estabelecendo a estética no coração da vida ética) enlaça “paixão” e uma certa concepção de natureza humana, concepção esta que se constitui como um ato do cuidado com a “paixão”. O cuidado estético com a agonia da busca de sentido é, em Camus, um valor, valor último e possível para um homem que arrasta, ao longo da vida, seu cadáver nas costas. Enfrentamos esse cadáver “afirmando nossa revolta” contra o silêncio do mundo.”

EDUC

ISBN 978-85-283-0465-7 • 2014 • 142 p. • 16×23 cm

 

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